Frequentemente os historiadores da educação brasileiros e portugueses se reúnem para socializar suas pesquisas, trocar ideias e estabelecer parcerias com entidades de representação nacional e internacional. A proximidade de cada evento é cercada de expectativa de reencontros de antigos (as) amigos (as) e parceiros (as) de pesquisa, de novas relações profissionais e projetos. Nos eventos os espaços ganham vida, cores e se preenchem com o calor humano e gestos de amizade.
Tais eventos são significativos para a consolidação do campo da História da Educação e do oficio de historiador da educação, muitas vezes praticado por profissionais não formados em história ou na área da educação, aprendizes do ofício da arte de historiar que, segundo Albuquerque Junior (2019, p. 33), “exige treinamento, realização e repetição das tarefas, permanente crítica e aperfeiçoamento daquilo que faz, a busca de uma virtuosidade, de uma destreza manual e intelectual”.